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domingo, janeiro 21, 2007
Money, money, money!
Advogada e o surdo
Um chefão da Máfia descobriu que seu contador havia desviado dez milhões de dólares do caixa. O contador era surdo-mudo. Por isto fora admitido, pois nada poderia ouvir e, em caso de um eventual processo, não poderia depor como testemunha. Quando o chefão foi dar um arrocho nele sobre os US$10 milhões, levou junto sua advogada, que sabia a linguagem de sinais dos
surdos-mudos.
O chefão perguntou ao contador:
- Onde estão os U$10 milhões que você levou?
A advogada, usando a linguagem dos sinais, transmitiu a pergunta ao contador, que logo respondeu (em sinais):
- Eu não sei do que vocês estão falando.
A advogada traduziu para o chefão:
- Ele disse não saber do que se trata.
O mafioso sacou uma pistola 45 e encostou-a na testa do contador, gritando:
- Pergunte a ele de novo.
A advogada, sinalizando, disse ao infeliz:
- Ele vai te matar se você não contar onde está o dinheiro.
O contador sinalizou em resposta:
- OK, vocês venceram, o dinheiro está numa valise marrom de couro, que está enterrada no quintal da casa de meu primo Enzo, no nº 400, da Rua 26, quadra 8, no bairro Santa Marta!
O mafioso perguntou para advogada:
- O que ele disse?
A advogada respondeu:
- Ele disse que não tem medo de otário e que você não é macho o bastante para puxar o gatilho. . .
Destino?
Ocorreu um acidente de transito, com dois carros batendo de frente, um guiado por um homem e o outro por uma mulher.
Ficaram completamente destruidos, mas, surpreendentemente, os motoristas nada sofreram. Sairam completamente ilesos.
Depois de sairem de seus carros. O homem pronto para agredi-la verbalmente, mas a mulher rapidamente diz:
- Interessante, você um homem e eu uma mulher, com os carros totalmente destruidos, mas estamos sem nenhum arranhão. Isto deve ser um sinal de Deus. Nós realmente precisavamos nos encontrar. Estava em nossos destinos nos conhecermos e ficarmos vivendo em paz, como grandes amigos, até o fim de nossos dias.
- Concordo, disse o homem já de olho no belíssimo corpo da mulher
- Isto com certeza é um sinal de Deus. E olhe outro milagre, meu carro está completamente destruído, mas esta garrafa de vinho não se quebrou. Está claro que o destino quer que a bebamos para celebrar a nossa vida, que foi salva milagrosamente neste acidente. Vamos celebrar!
Então a mulher passa a garrafa para o homem. Ele concorda sem titubear e vira o gargalo na boca até beber mais da metade da garrafa, como sinal de "macheza". Entrega a garrafa com menos de 1/3 para a mulher. Ela pega a rolha e recoloca no gargalo, imediatamente, sem beber nenhum gole. Sem entender nada, o homem pergunta:
- Não vai beber a sua metade para comemorar?
A mulher responde:
- Agora não. Vou esperar a polícia chegar primeiro...
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