sexta-feira, julho 29, 2005

Para Rir De Tanto Chorar!!!


"EU PEGUEI A BOLA NO MEIO DE CAMPO E FUI FONDO, FUI FONDO, FUI FONDO E CHUTEI PRO GOL"
(Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

"A BOLA IA INDO, INDO, INDO.. E IU !!!" (Paulo Nunes, comentando um gol
que marcou quando jogava no Palmeiras)

"TENHO O MAIOR ORGULHO DE JOGAR NA TERRA ONDE CRISTO NASCEU"
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao
chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)

"NEM QUE EU TIVESSE DOIS PULMÕES EU ALCANÇAVA ESSA BOLA"
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

"NO MÉXICO QUE É BOM. LÁ, A GENTE RECEBE SEMANALMENTE DE 15 EM 15 DIAS"
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

"QUANDO O JOGO ESTÁ A MIL, MINHA NAFTALINA SOBE"
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)

"CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA"
(Jardel)

"O MEU CLUBE ESTAVA À BEIRA DO PRECIPÍCIO, MAS TOMOU A DECISÃO CORRETA DEU UM PASSO À FRENTE"
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

"A MOTO EU VOU VENDER E O RÁDIO EU VOU DAR PARA MINHA AVÓ"
(Nunes, ex-jogador do Flamengo, ao responder a um repórter o que iria
fazer com o "Motoradio" que ganhou como melhor jogador da partida)

"EU DISCONCORDO COM O QUE VOCÊ DISSE"
(Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record)

"NA BAHIA É TODO MUNDO MUITO SIMPÁTICO. É UM POVO MUITO HOSPITALAR"
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

"JOGADOR TEM QUE SER COMPLETO COMO O PATO, QUE É UM BICHO AQUÁTICO E GRAMÁTICO"
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)

"O DIFÍCIL, COMO VOCÊS SABEM, NÃO É FÁCIL"
(Vicente Matheus)

"HAJA O QUE HAJAR, O CORINTHIANS VAI SER CAMPEÃO"
(Vicente Matheus)

"QUEM TÁ NA CHUVA É PARA SE QUEIMAR"
(Vicente Matheus)
 
"COMIGO OU SEM MIGO O CORINTHIANS SERÁ CAMPEÃO"
(Vicente Matheus)

"O MAIOR GENERAL DA FRANÇA É O GENERAL ELETRIC"
(Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que queriam
comprar Sócrates)

"O SÓCRATES É INVENDÁVEL, INEGOCIÁVEL E IMPRESTÁVEL"
(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)
 
"DEPOIS DA TEMPESTADE, VEM A AMBULÂNCIA"
(Vicente Matheus, que queria se referir à 'bonança')

"NÃO TEM OUTRA, TEMOS QUE JOGAR COM ESSA MESMA"
(Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do
repórter se ele ia jogar com aquela chuva)
 
"SE DER, DER. SE NÃO DER, NÃO DER."
(Rivelino, ao comentar se valia a pena tentar fazer uma jogada de efeito)

Agora compare o seu salário com o deles.....E CHORE!

quinta-feira, julho 28, 2005

24 COISAS QUE NÃO SE PODE MORRER SEM SABER



01- O nome completo do Pato Donald é: Donald Fauntleroy Duck.

02- Em 1997, as linhas aéreas americanas economizaram US$40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.

03- Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.

04- Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram onde eles as esconderam.

05- Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.

06- As formigas se espreguiçam pela manhã quando acordam.

07- As escovas de dente azuis são mais usadas que as vermelhas.

08- O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.

09- Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.

10- Só um alimento não se deteriora: o mel.

11- Os golfinhos dorme m com um olho aberto.

12- Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.

13- As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.

14- O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.

15- Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.

16- O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe porquê.

17- O músculo mais potente do corpo humano é a língua.

18- É impossível espirrar com os olhos abertos.

19- "J" é a única letra que não aparece na tabela periódica.

20- Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.

21- Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.

22- Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.

23- 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa noite ao William Bonner no final e, finalmente, a 24ª

24- Aproximadamente 70 % das pessoas que lêem esta mensagem, tentam lamber o cotovelo!!!

O Cumulo da Cara-de-pau


Na sessão de um divórcio litigioso, o casal briga pela guarda do único filho.

A Mãe, muito emocionada, tenta defender-se:
- Excelentíssimo Juiz!
Esta criança foi gerada dentro de mim.
Ela saiu do meu ventre, portanto eu mereço ficar com ela!

O juiz passa a palavra ao marido, que resolve recorrer à lógica:
- Senhor Juiz, responda-me a uma pergunta:
quando eu coloco uma moeda numa máquina de refrigerantes, a latinha que sai é minha ou da máquina?

quarta-feira, julho 27, 2005

A Vida Depois Do Orkut



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JULGAMENTOS PRECIPITADOS


( autor desconhecido )
 
Havia numa aldeia um velho muito pobre que até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco...
Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia:
 - Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como posso vender uma pessoa, um amigo?
O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu, e disseram:
- Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça!
O velho disse: -- Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir?
As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou.
Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo. Novamente, as pessoas se reuniram e disseram:
 - Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção.
O velho disse: -- Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta... Quem poderá saber se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Se você lê uma única palavra de uma sentença, como poderá julgar todo o livro?
Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo... 
O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. Elas disseram:
 - Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca.
O velho disse:
- Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos; mais que isso, nunca é dado. 
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria. Elas vieram até o velho e disseram:
 - Você tinha razão, velho. Aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre.
O velho disse:
- Vocês continuam julgando. Ninguém sabe! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará uno com a totalidade. Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta
se fecha, outra se abre. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e nele crescer... Somente eles são capazes de caminhar com Deus.

Tolerância Zero!


O marido pergunta assim que a mulher acaba de levar o maior tombo:
*     Caiu?
*     Não, me joguei!

A moça deu o sinal no ônibus para descer e o cobrador pergunta:
*     Vai descer?
*     Não, só estou vendo se funciona!

O ascensorista no térreo, pergunta para o hóspede que chega:
*     Sobe?
*     Não! Vou para os lados.

Apostador (no prado):
*     A senhora gosta de corrida de cavalos?
*     Não, eu venho aqui para sofrer.

Dentro do avião, um passageiro pergunta ao outro:
*     Está indo para Goiás?
O outro passageiro responde "educadamente":
*     Não, eu peguei o avião errado.

Uma moça marca um encontro com seu namorado na porta do cinema, e
o mesmo aparece com capacete na mão. A moça pergunta:
*     Veio de moto?
O namorado responde:
*     Não, eu vim com isso na cabeça para não despentear os cabelos.

Chefe (no escritório):
*     Voltou de férias?
*     Não, estou lá ainda.

Garçom pergunta para o casal que senta na mesa:
*     É para dois?
*     Não, eu vou comer e ela vai ficar só  assistindo.

Mulher pergunta ao marido chegando em casa todo molhado:
*     Está chovendo?
*     Não, é que todo mundo na rua resolveu cuspir em mim.

Amigo 1 (encontrando outro na rua):
*     Cortou o cabelo?
*     Não, caiu.

Repórter de TV pergunta para a senhora subindo a escadaria da
igreja de joelhos:
*     A senhora está pagando promessa?
*     Não, é que eu sou muito alta, então eu ando assim para não chamar a atenção.

Dona de Casa abre a porta para o convidado e pergunta:
*     Oi, você veio?
*     Não, não sou eu! É outro, vou vir mais tarde.

Namorada (recebendo flores)...
*     São flores?
*     Não, são cenouras!

Uma historia que vale a pena ler


"Amiga:

Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada.

Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno. Lindooooo!   Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.

Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei?

Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.

Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.

Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: "U-hum"... Ele me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: "U-hum". Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: "U-hum". Então ele perguntou se eu só sabia falar

"U-hum" e eu respondi: "Ã-hã". Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem... ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais.

Sexta-Feira: Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo. Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!). No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu  ''soltar um futum" que nem eu mesma suportava. Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou:

"Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!"

Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha. Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: "Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado!".  Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou: "Pó, dona Maria! Esse pastel tá bichado!" Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era  bruxa da sexta-feira. Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada. Amiga, juro que tentei prender. Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar. Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou?

Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou.

Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal. Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada. Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto.

Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador. Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência. Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho. Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos.

Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: "Meus olhos também estão ardendo..." Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei: "Ah, é? Então acabou a respiração cachorrinho..." Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó.

No segundo, enrolou a cabeça.

No terceiro, prendeu a respiração.

No quarto, ele ficou roxo.

No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: "Mulher! Pára de se cagar!". Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois. Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro País.

(Apague este e-mail depois de ler, tá?)

Sua amiga, Ana."

OBS: Não sei se a história da carta acima é real ou não!